FAZENDO UMA VIAGEM ENTRE O QUE FOI,O QUE É E O QUE DEVERIA SER,ROGANDO QUE
JESUS NOS AMPARE , NOS DANDO FORÇAS PARA SEGUIRMOS SEMPRE A MELHOR DIREÇÃO.QUE
POSSAMOS RECONHECER NOSSAS FALHAS,PERDOAR E SER INDULGENTE COM AS FALHAS DOS
OUTROS JÁ QUE PRECISAMOS DA INDULGÊNCIA DOS OUTROS PARA CONOSCO.MINHA GRATIDÃO
COM AS AMIGAS ROSÉLIA,RUTE E LUMA PELA OPORTUNIDADE DE TANTA REFLEXÃO.
ZILDA
O amor é de origem divina. Quanto mais se doa, mais
multiplica sem jamais exaurir-se. Partidários da libertinagem, porém,
empenham-se em insensata cruzada para torná-lo livre, como se jamais não o
houvera sido. Confundem-no com sensualidade e pensam convertê-lo apenas em
instinto primitivo, padronizado pelos impulsos da sexualidade atribulada.
Liberdade para amar, sem dúvida, disciplina para o sexo também.
JOANNA DE ÂNGELIS
Casamento
e Família
Diante das contestações que se avolumam, na atualidade,
pregando a
reforma dos hábitos e costumes, surgem os demolidores de
mitos e de
Instituições, assinalando necessidade de uma nova ordem
que parece assentar
as bases na anarquia.
A onda cresce e o tresvario domina, avassalador ameaçando
os mais
nobres patrimônios da cultura, da ética e da civilização,
conquistados sob ônus
pesados, no largo processo histórico da evolução do
homem.
Os aficionados da revolução destruidora afirmam que
valores ora
considerados, são falsos, quando não falidos, que os
mesmos vêm
comprimindo o indivíduo, a sociedade e as massas, que
permanecem jungidos
ao servilismo e a hipocrisia, gerando fenômenos
alucinatórios e mantendo, na
miséria de vários matizes, grande parte da humanidade.
Entre as instituições que, para eles, se apresentam ultrapassadas,
destacam o matrimônio e a família, propondo a
promiscuidade sexual, que
disfarçam com o nome “amor livre”, e a independência do
jovem, imaturo e
inconseqüente, sob a justificativa de liberdade pessoal,
que não pode nem
deve ser asfixiada sob os impositivos da ordem, da
disciplina, da educação...
Excedendo-se, na arbitrariedade das propostas ideológicas
ainda não
confirmadas pela experiência social nem pela convivência
na comunidade,
afirmam que a criança e o jovem não são dependentes
quanto parecem,
podendo defender-se e realizar-se, sem a necessidade da
estrutura familiar, o
que libera os pais negligentes de manterem os vínculos
conjugais, separando-se tão logo enfrentam insatisfações e desajustes, sem que
se preocupem com
a prole.
Não é necessário que analisemos os problemas existenciais
destes dias,
nem que façamos uma avaliação dos comportamentos
alienados, que parecem
resultar da insatisfação, da rebeldia e do desequilíbrio,
que grassam em larga
escala.
Não podemos, no entanto, numa visão apressada, mediante
exame
superficial, acusar o casamento dos fracassos das uniões
carnais, sem o
amadurecimento emocional dos parceiros, nem o instituto
da família, ainda
vítima de tal situação.
A monogamia é conquista de alto valor moral da criatura
humana, que se
dignifica pelo amor e respeito ao ser elegido, com ele
compartindo alegrias e
dificuldades, bem-estar e sofrimentos, dando margem às
expressões da
afeição profunda, que se manifesta sem a dependência dos
condimentos
sexuais, nem dos impulsos mais primários da posse, do
desejo insano.
Utilizando-se da razão, o homem compreende que a vida
biológica é uma
experiência muito rápida, que ainda não alcançou biótipos
de perfeição, graças
ao que, é frágil, susceptível de dores, enfermidades,
limitações, sendo, os
estágios da infância como o da juventude, preparatórios
para os períodos do
adulto e da velhice.
Assim, o desgaste e o abuso de agora tornam-se carência e
infortúnio mais
tarde, na maquinaria que deve ser preservada e conduzida
com morigeração.
Aprofundando o conceito sobre a vida, se lhe constata a
anterioridade ao
berço e a continuidade após o túmulo, numa realidade de
interação espiritual
com objetivos definidos e inamovíveis, que são os
mecanismos inalienáveis do
14progresso, em cujo contexto tudo se encontra sob
impositivos divinos
expressos nas leis universais.
Desse modo, baratear, pela vulgaridade, a vida e atirá-la
a situações
vexatórias, destrutivas, constitui crime, mesmo quando
não catalogado pelas
leis da justiça, exaradas nos transitórios códigos
humanos.
O matrimônio é uma experiência emocional que propicia a
comunhão
afetiva, da qual resulta a prole sob a responsabilidade
dos cônjuges, que se
nutrem de estímulos vitais, intercambiando hormônios
preservadores do bem estar físico e psicológico.
Não é, nem poderia ser uma incursão ao país da felicidade, feita de
sonhos
e de ilusões.
Representa um tentame, na área da educação do sexo,
exercitando a
fraternidade e o entendimento, que capacitam as criaturas
para mais largas
incursões na área do relacionamento social.
Ao mesmo tempo, a família constitui a célula
experimental, na qual se
forjam valores elevados e se preparam os indivíduos para
uma convivência
salutar no organismo universal, onde todos nos
encontramos fixados.
A única falência, no momento, é a do homem, que perturba,
e, insubmisso,
deseja subverter a ordem estabelecida, a seu talante, em
vãs tentativas de
mudar a linha do equilíbrio, dando margem às alienações
em que mergulha.
Certamente, muitos fatores sociológicos, psicológicos,
religiosos e
econômicos contribuíram para este fenômeno. Não obstante,
são injustificáveis
os comportamentos que investem contra as instituições
objetivando demoli-las,
ao invés de auxiliar de forma edificante em favor da
renovação do que pode ser
recuperado, bem como da transformação daquilo que se
encontre
ultrapassado.
O processo da evolução é inevitável. Todavia, a agressão,
pela violência,
contra as conquistas que devem ser alteradas, gera danos
mais graves do que
aqueles que buscam corrigir.
O lar, estruturado no amor e no respeito aos direitos dos
seus membros, é
a mola propulsionadora do progresso geral e da felicidade
de cada um, como
de todos em conjunto.
Para esse desiderato, são fixados compromissos de união
antes do berço,
estabelecendo-se diretrizes para a família, cujos membros
se voltam a reunir
com finalidades específicas de recuperação espiritual e
de crescimento
intelecto-moral, no rumo da perfeição relativa que todos
alcançarão.
Esta é a finalidade primeira da reencarnação. A
precipitação e o
desgoverno das emoções respondem pela ruptura da
responsabilidade
assumida, levando muitos indivíduos ao naufrágio conjugal
e à falência familiar
por exclusiva responsabilidade deles mesmos.
Enquanto houver o sentimento de amor no coração do homem
— e ele
sempre existirá, por ser manifestação de Deus ínsita na
vida — o matrimônio
permanecerá, e a família continuará sendo a célula
fundamental da sociedade.
Envidar esforços para a preservação dos valores morais,
estabelecidos pela
necessidade do progresso espiritual, é de todos que,
unidos, contribuirão para
uma vida melhor e uma humanidade mais feliz, na qual o
bem será resposta
primeira de todas as aspirações.
Benedita Fernandes
S.O.S. FAMÍLIA
DIVALDO PEREIRA FRANCO
DITADO POR JOANNA DE
ÂNGELIS E DIVERSOS ESPÍRITOS
Liberdade sim, mas com responsabilidade também. A família sempre será importante. Em meu blog, já escrevi crônica sobre isso também, mas não lembro o nome. Sei que tem a ver com "lares destruídos...
ResponderExcluir"O lar, estruturado no amor e no respeito aos direitos dos seus membros, é a mola propulsionadora do progresso geral e da felicidade de cada um, como
ResponderExcluirde todos em conjunto".
É a base de tudo na vida, eu penso. Bela postagem!
bjos
Oi amiga,
ResponderExcluirSeu blog é lindo! Passei rapidinho, mas prometo voltar para ler este posts recentes.
Aguardo você, amiga. Bj, Ramana
Eu sou totalmente a favor da monogamia. Quem não estiver mais a fim, que se separe antes de começar outro relacionamento. Tolerância zero! rs
ResponderExcluirBeijocas, Zilda!
Amiga não sabia deste outro blog seu, adorei tudo o que li, parabéns por divulgar mensagens que trazem energia tão positiva, beijos Luconi
ResponderExcluirMenina eu não estou batendo bem da cabeça, agora percebi que já conhecia este cantinho iluminado, perdoa foi o último acontecimento, beijos Luconi
ResponderExcluirEU DE NOVO, JÁ LEVEI O SELINHO DO BLOG PARA O BLOG MEU
ResponderExcluirDE MENSAGENS ESPÍRITAS,http://mensagensdepazamorefe.blogspot.com.br
AGORA ESTOU PERDOADA? bEIJOS
Infelizmente, nem todos têm o dissernimento para compreender e viver a liberdade. Muitos a confundem com libertinagem!
ResponderExcluirBelo texto!
Estou te seguindo...confira meu blog.
Bj
RITA
Oi Zilda, bom texto.
ResponderExcluirReintegração do Ser no matrimonio, através da educação, fraternidade e entendimento.
Grata por ter estado conosco durante 5 meses. Dia 15 AGO visite os blogs da organização. Vamos ter surpresa.
Beijinhos.
Rute
Homem e mulher não foram criados para viverem sozinhos. Lógico que existem exceções. Mas cada uma das partes tem que se sentir íntegro para contribuir para uma relação e querer muito que ela cresça. A relação entre dois inteiros é bem melhor do que entre duas metades. A reintegração que nos faz íntegros, inteiros para poder nos dividir com alguém. Obrigada por participar da coletiva e ainda teremos novidades, aguarde!! Beijus,
ResponderExcluirComo a Sônia, também sou a favor da monogamia, mas não como forma de prisão, de controle do outro....
ResponderExcluirbela e importante sua participação.
grande abraço Zilda.
Oi Zilda, lindo blog! o texto é maravilhoso, acredito nisso!
ResponderExcluirbeijão!
Oi Zilda, lindo blog! o texto é ótimo, acredito nisso!
ResponderExcluirbeijão!!
Oi Zilda, lindo blog! o texto é maravilhoso, acredito nisso!
ResponderExcluirbeijão!
Oi Flor...também sou a favor, porque viver com alguém sem amor, carinho e respeito! A família é muito importante, mas o respeito e o caráter também.
ResponderExcluirbeijão
Jaque
"Se planta uma semente de amizade, recolherá um ramo de felicidade." (Lois L. Kaufman).
ResponderExcluirFeliz Dia do Amigo!!!
Bjoks
Passando para conhecer e seguir as amigas do Blogueiras Unidas onde também estou!!Bjs e luz.
ResponderExcluirOlá, Zilda
ResponderExcluir"UMA GOTA DE ORVALHO NA BORDA DO CÂNTARO"
Extremamente cansada mas reintegrada... cheguei hoje da Missão...
Sou-lhe grata e a Deus por ter dado tudo certo.
Obrigada por termos chegado ao fim da BCAP.
AMAR O OUTRO É RENUNCIAR POSSUÍ-LO, MESMO MORTO".
Abraços fraternos de paz
Olá Zilda,
ResponderExcluirParabéns pela sua participação na BC e obrigada pelo seu comentário no meu blogue.
Fique com Deus.
A família é célula importantíssima para o aprendizado de conquistas no que diz respeito ao sentimento, como por exemplo, o amor. É aí que aprendemos q o outro é diferente de nós e deve ser respeitado com seus defeitos e virtudes. Aprendizado muito duro, por sinal. Ainda temos muita dificuldade nessa aceitação, mas, com persistência e compreensão, conseguiremos evoluir nesse quesito. Muita paz!
ResponderExcluirVoltei para lhe fazer um convite, Zilda!
ResponderExcluirVocê já participa do agregador de links "The Best Blogs 2"? É fácil, rápido e gratuito! Passe lá e confira:
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Beijocas, muitas!