A MANJEDOURA
As comemorações do Natal conduzem-nos o entendimento à eterna lição de humildade de Jesus, no momento preciso em que a sua mensagem de amor felicitou o coração das criaturas, fazendo-nos sentir, ainda, o sabor de atualidade dos seus divinos ensinamentos.
A Manjedoura foi o Caminho.
A exemplificação era a Verdade.
O Calvário constituía a Vida.
Sem o Caminho, o homem terrestre não atingirá os tesouros da Verdade e da Vida.
É por isso que, emaranhados no cipoal da ambição menos digna, os povos modernos, perdendo o roteiro da simplicidade cristã, desgarra-se da estrada que os conduziria à evolução definitiva, com o Evangelho do Senhor. Sem ele, que constitui o assunto de todas as ciências espirituais, perderam-se as criaturas humanas, nos desfiladeiros escabrosos da impiedade.
Deba lde, invoca-se o prestígio das religiões numerosas, que se afastaram da Religião Única, que é a Verdade ou a Exemplificação com o Cristo.
Com as doutrinas da Índia, mesmo no seio de suas filosofias mais avançadas, vemos os párias miseráveis morrendo de fome, à porta suntuosa dos pagodes de ouro das castas privilegiadas.
Com o budismo e com o xintoísmo, temos o Japão e a China mergulhados num oceano de metralha e de sangue.
Com o Alcorão e com o judaísmo, temos as nefandas disputas da Palestina.
Com o catolicismo, que mais de perto deveria representar o pensamento evangélico, na civilização ocidental, vemos basílicas suntuosas e frias, onde já se extinguiram quase todas as luzes da fé. Aí dentro, com os requintes da ciência sem consciência e do raciocínio sem coração, assistimos as guerras absurdas da conquista pela força, identificamos o veneno das doutrinas ex tremistas e perversoras, verificamos a onda pesada de sangue fratricida, nas revoluções injustificáveis, e anotamos a revivescência das perseguições inquisitórias da Idade Média, com as mais sombrias perspectivas de destruição.
Um sopro de morte atira ao mundo atual supremo cartel de desafio.
Não obstante o progresso material sente a alma humana que sinistros vaticínios lhe pesam sobre a fronte. É que a tempestade de amargura na dolorosa transição do momento significa que o homem se mantém muito distante da Verdade e da Vida.
As lembranças do Natal, porém, na sua simplicidade, indicam à Terra o caminho da Manjedoura... Sem ele, os povos do mundo não alcançarão as fontes regeneradoras da fraternidade e da paz. Sem ele, tudo serão perturbação e sofrimento nas almas, presas no turbilhão das trevas angustiosas, porque essa estrada providencial para os corações huma nos é ainda o Caminho esquecido da Humildade.
A Manjedoura foi o Caminho.
A exemplificação era a Verdade.
O Calvário constituía a Vida.
Sem o Caminho, o homem terrestre não atingirá os tesouros da Verdade e da Vida.
É por isso que, emaranhados no cipoal da ambição menos digna, os povos modernos, perdendo o roteiro da simplicidade cristã, desgarra-se da estrada que os conduziria à evolução definitiva, com o Evangelho do Senhor. Sem ele, que constitui o assunto de todas as ciências espirituais, perderam-se as criaturas humanas, nos desfiladeiros escabrosos da impiedade.
Deba lde, invoca-se o prestígio das religiões numerosas, que se afastaram da Religião Única, que é a Verdade ou a Exemplificação com o Cristo.
Com as doutrinas da Índia, mesmo no seio de suas filosofias mais avançadas, vemos os párias miseráveis morrendo de fome, à porta suntuosa dos pagodes de ouro das castas privilegiadas.
Com o budismo e com o xintoísmo, temos o Japão e a China mergulhados num oceano de metralha e de sangue.
Com o Alcorão e com o judaísmo, temos as nefandas disputas da Palestina.
Com o catolicismo, que mais de perto deveria representar o pensamento evangélico, na civilização ocidental, vemos basílicas suntuosas e frias, onde já se extinguiram quase todas as luzes da fé. Aí dentro, com os requintes da ciência sem consciência e do raciocínio sem coração, assistimos as guerras absurdas da conquista pela força, identificamos o veneno das doutrinas ex tremistas e perversoras, verificamos a onda pesada de sangue fratricida, nas revoluções injustificáveis, e anotamos a revivescência das perseguições inquisitórias da Idade Média, com as mais sombrias perspectivas de destruição.
Um sopro de morte atira ao mundo atual supremo cartel de desafio.
Não obstante o progresso material sente a alma humana que sinistros vaticínios lhe pesam sobre a fronte. É que a tempestade de amargura na dolorosa transição do momento significa que o homem se mantém muito distante da Verdade e da Vida.
As lembranças do Natal, porém, na sua simplicidade, indicam à Terra o caminho da Manjedoura... Sem ele, os povos do mundo não alcançarão as fontes regeneradoras da fraternidade e da paz. Sem ele, tudo serão perturbação e sofrimento nas almas, presas no turbilhão das trevas angustiosas, porque essa estrada providencial para os corações huma nos é ainda o Caminho esquecido da Humildade.
EMMANUEL
(Do livro ANTOLOGIA MEDIÚNICA DO NATAL, Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos)
(Do livro ANTOLOGIA MEDIÚNICA DO NATAL, Francisco Cândido Xavier - Espíritos Diversos)
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Agradecida pela sua visita em meu blog. Essa frase nos diz muito." É na Simplicidade da terra que chegamos a manjedoura." Viver o amor é viver na simplicidade. Feliz Natal. Abraços Regina.
ResponderExcluirObrigada também Regina!!!Grande beijo.
ResponderExcluirOlá Zilda, estou abismada de ainda não ter conhecido esse "oratório". Gente, como sou "loser".Desculpe a sua amiga. Nas férias ( o que necessito urgentemente) estarei visitando mais aqui.
ResponderExcluirLindíssima a mensagem de Emmanuel. A beleza está nos gestos mais simples :
..."Só tu sabes, Senhor, os nome daqueles que algo te ofertaram, em nome do amor puro, nos instantes da estrebaria:
A primeira frase de bênção...
A luz da candeia que principiou a brilhar quando se apagaram as irradiações do firmamento...
Os panos que te livraram do frio...
A manta humilde que te garantiu o leito improvisado...
Os primeiros braços que te enlaçaram ao colo para que José e Maria repousassem...
A primeira tigela de leite...
O socorro aos pais cansados...
Os utensílios de empréstimo para que te não faltasse assistência...
A bondade que manteve a ordem, ao redor a manjedoura, preservando-a de possíveis assaltos...
O feno para o animal que devia transportar-te...
(do livro "Antologia Mediúnica do Natal", pelo Espírito Emmanuel, Francisco C. Xavier)
Um beijo, amiga querida, e muito obrigada por passar essa aura linda.
Uma noite de Natal de paz e harmonia, é o que desejo a você e a todos da sua família.
Lau
Zilda, o horário do blog não está atualizado. São exatamente 13h 48min. Portanto, estou aguardando a lista de seguidores aparecer há 18 minutos. Não sei o que há. A página não carrega. Volto depois. Beijosss
ResponderExcluirZilda querida!
ResponderExcluirVim lhe visitar e trazer um convite especial para você!
"Maria e José de Nazaré
convidam você e sua família para a festa do meu aniversário.
Data: 25 de dezembro
Local: Seu Coração
Os participantes da minha festa
serão contemplados com um crédito infinito
de graças para o ano todo,
podendo sacar, diariamente,
sem limite de horário,
a soma de bênçãos de que necessitarem.
Favor confirmar sua presença
através de oração e da imitação dos meus atos.
Agradeço por todo o esforço que você fará
na preparação espiritual da minha festa!
Abraços e Bênçãos de
Jesus de Nazaré"
Sônia Silvino's Blogs
Vários temas & um só coração!
Zilda
ResponderExcluirSou feliz por ter conhecido você este ano.
Bonita esta página de Emmanuel e muito esclarecedora, como sempre.
Que este Natal seja de muitas bençãos e paz e que 2011 seja pleno de felicidades.
Minha querida Lau e sua generosidade!!!!Grande beijo pra você e fam´lia com um Natal iluminado pelo Mestre Jesus!!!!
ResponderExcluirValeu Sônia!!Muita grata e um Natal de amor pra você!!
ResponderExcluirA alegria é recíproca élys!!!Grande beijo no coração.
ResponderExcluir___________*
ResponderExcluir__________ooo
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Zilda minha amiga, que o seu Natal seja harmonioso e sereno juutamente com sua família!
Beijos
Valeu Márcia!!!Bom te ver!!Bjssssssssssssss
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